A AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente) realiza de 23 a 24 de outubro nos estúdios do SBT a 12ª edição do Teleton. Para divulgar a iniciativa, a Z+ apresentou nesta terça-feira (6) campanha com o conceito “Eu me Movo”. Dividida em dois momentos, a ação inicia nesta semana com o comercial “Telefonemas”, no qual crianças atendidas pela AACD são as “estrelas” da produção.
Já a segunda etapa da campanha (a ser divulgada próximo ao dia 23) será composta por um novo comercial no qual artistas envolvidos no Teleton 2009 darão depoimentos para ratificar a importância da iniciativa. “Nosso intuito é mobilizar as pessoas para ajudar a causa. Por isso, a assinatura da campanha é 'Sua ajuda é o que nos move'. Nossa ação promove uma declaração à solidariedade”, destacou Marcelo Arbex, diretor de criação da Z+.
Além dos dois filmes, a campanha abrange, ainda, mídia impressa, rádio, meios digitais e mídia alternativa.
Nesta edição, o Teleton pretende superar a arrecadação do ano ano passado, contabilizada em R$ 19 milhões. Em 2008, o evento recebeu mais de 1,14 milhão de ligações de todo o País. “O apoio e contribuição de toda a sociedade para o Teleton 2009 são de grande importância para a AACD. Com o engajamento, podemos mudar a realidade de muitos pacientes atendidos pela Instituição”, disse Dr. Eduardo de Almeida Carneiro, presidente voluntário da AACD.
Entre os patrocinadores do Teleton 2009, estão grandes anunciantes como Bradesco, Fundação Itaú Social, Guaraná Antarctica, Hipercard, Redecard e Unibanco. O evento conta, ainda, com apoios da Mattel, Kraft Foods, Riachuelo e Piraquê.
A iniciativa também terá as participações da apresentadora Eliana, embaixadora da ação, e do cantor Daniel, que apadrinha o 12º Teleton. Além das confirmações de todos os apresentadores do SBT, estarão presentes artistas e personalidades de emissoras como Cultura, Globo, Band e RedeTV!. “70% das crianças que estão na AACD têm paralisia cerebral devido à negligência no âmbito da saúde. As estatísticas que temos na instituição são similares às de guerra”, afirmou Almeida Carneiro.
por Juliana Welling
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