Em sua terceira viagem à Amazônia, Eliana, 36 anos, passou um dia inteiro na tribo indígena Dessana, localizada no Alto Rio Negro. A apresentadora se encantou com a rotina do grupo. Eliana viajou para a região - onde ficou uma semana - com o biólogo Sergio Rangel, 46, para gravar reportagens para o programa que leva seu nome no SBT. ''É enriquecedor do ponto de vista cultural. Achei impressionante como os índios que convivem com os brancos se esforçam para preservar a cultura deles'', afirmou.
A interação com a tribo começou logo na chegada quando ganhou, e colocou, uma saia de palha e colares de sementes. ''É o que as mulheres usam em dia de festa'', explicou. Na sequência, ela teve símbolos de comemoração pintados em seu rosto com urucum. ''Não sabia que era só tirar o fruto da árvore, abrir e estourar as sementes para elas virarem tinta.''
Devidamente paramentada, o próximo passo foi dançar com os homens e as mulheres da tribo. ''Cada dança também tem um significado diferente. A primeira que eu aprendi foi a de boas-vindas'', relembrou Eliana. ''Posso afirmar que é um trabalho aeróbico intenso, bastante cansativo'', admitiu, rindo.
Como complemento à sua experiência em plena Floresta Amazônica, a apresentadora ainda aprendeu a confeccionar colares de sementes e objetos com dentes de javali. ''Quando andamos pelos rios Negro e Solimões, que não se misturam, o que já é muito belo, olhamos as matas e ficamos imaginando o que há lá. Existem tribos que nem sequer foram descobertas. Acho importante que as pessoas possam visitar e sentir na pele como é estar em contato com essa imensidão. Ao vivo ou pela televisão.''
A interação com a tribo começou logo na chegada quando ganhou, e colocou, uma saia de palha e colares de sementes. ''É o que as mulheres usam em dia de festa'', explicou. Na sequência, ela teve símbolos de comemoração pintados em seu rosto com urucum. ''Não sabia que era só tirar o fruto da árvore, abrir e estourar as sementes para elas virarem tinta.''
Devidamente paramentada, o próximo passo foi dançar com os homens e as mulheres da tribo. ''Cada dança também tem um significado diferente. A primeira que eu aprendi foi a de boas-vindas'', relembrou Eliana. ''Posso afirmar que é um trabalho aeróbico intenso, bastante cansativo'', admitiu, rindo.
Como complemento à sua experiência em plena Floresta Amazônica, a apresentadora ainda aprendeu a confeccionar colares de sementes e objetos com dentes de javali. ''Quando andamos pelos rios Negro e Solimões, que não se misturam, o que já é muito belo, olhamos as matas e ficamos imaginando o que há lá. Existem tribos que nem sequer foram descobertas. Acho importante que as pessoas possam visitar e sentir na pele como é estar em contato com essa imensidão. Ao vivo ou pela televisão.''
Conteúdo publicado por Contigo na edição 1793
CONVERSATION